Cidades

CASO YASMIM

Fundadora do projeto “Quem é você hoje” diz que foi acusada injustamente

05/06/2020 10h46 - Atualizado em 20/06/2020 10h25

Após o anúncio de que a cirurgia da pequena Yasmim dos Santos Cavalcante, de apenas sete meses de vida, para correção de um problema cardíaco diagnosticado nas primeiras semanas de vida, não seria realizada e que a família teria sido vítima de um possível golpe, o Portal CNN conseguiu, com exclusividade, entrevistar a fundadora do projeto “Quem é Você Hoje?”, que doaria o procedimento operatório à criança no valor de R$ 130 mil.

Segundo Marcella Tolledo, que reside no Rio de Janeiro e que conheceu o caso da pedroafonsina recém-nascida por meio das redes sociais, em nenhum momento abordou a família com a motivação de prejudicar, mas sim por que queria ajudar no tratamento da Yasmim, que sofre com cardiopatia e precisa de cirurgia com urgência.

Acusada de um possível golpe, a mulher disse a reportagem do Portal CNN que tem sido vítima de má fé e que as acusações direcionadas a ela são falsas. “Eu não sou uma pessoa que precisa dar golpe em ninguém. Eu quis ajudar a família, eu não pedi dinheiro, não fiz campanha para arrecadação, mas tentei ajudar e, infelizmente, não consegui. Foi o que aconteceu”, revelou ao dizer que as pessoas estão lhe acusando de tentar de um possível golpe que não existiu. “Estão usando de má fé, falando ao meu respeito, de que eu estava dando golpe ou qualquer tipo de coisa”, completou.

A fundadora do projeto “Quem é Você Hoje” disse que chegou a desativar, na noite desta quinta-feira, 4, a conta das redes sociais, após receber diversas acusações. “Desativei minha conta por não ter sossego e ter sido acusada por milhares de coisas. Eu jamais envolveria um médico e uma vida de criança para me promover. Eu não preciso aparecer para ninguém”, disse ao mencionar que tem sido vítima de difamação.

Contra as acusações, Marcella disse que procurará a Justiça para provar que em nenhum momento aplicou golpes na família. “Eu tenho sido perseguida nas redes sociais, mas a justiça vai provar”, completou.

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