Política

TRÁFICO DE DROGAS

Presos na Operação Vertentes são transferidos para Miracema e Colinas

24/07/2017 17h41 - Atualizado em 25/07/2017 11h59
Portal CNN
Henrique Lopes

Fred Alves

No dia 21 de junho, mesmo dia em que foi realizada a Operação Vertentes, os sete presos na ação foram transferidos de Pedro Afonso.

Para a Cadeia Pública de Colinas do Tocantins foram levados Maxsuel Gama de Souza, 26 anos, o “Suel”, Francisco Almeida Neto, vulgo “Irmão”, 54 anos, Denivaldo Ribeiro da Silva Lima, vulgo “Dennys”, 22 anos, e Flaviano dos Santos Cunha, conhecido como “Danielzinho”, 21 anos,

Já Francisco Machado de Oliveira, o “Romarinho”, Clézio Soares Vila Nova, chamado de “Igon”, 21 anos, e Djair Dias da Silva, 26 anos, estão encarcerados na Cadeia Pública de Miracema do Tocantins.

Os sete homens foram levados para outros municípios devido ao fato de Pedro Afonso ter apenas prisão feminina. Eles foram detidos durante operação desencadeada pela Polícia Civil de Pedro Afonso, que teve apoio de equipes da Delegacia Especializada em Investigações Criminais (DEIC) Central, do 3º Batalhão da Polícia Militar e do Destacamento do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA).

A Justiça também determinou o cumprimento de outros cinco mandados de prisão de cinco pessoas que já estavam presas acusadas de tráfico de drogas. Os traficantes Gilberto do Bonfim Pereira, vulgo “Zezão”, de 37 anos, e Marcos Vinicius Ferreira da Silva, vulgo “Piloto”, 21 anos. Os dois foram presos em julho de 2015, também pela Polícia Civil de Pedro Afonso, durante a Operação Renascimento II, acusados de tráfico de drogas

Já na Cadeia Pública de Colinas do Tocantins foram executados os mandados de prisão de Leonardo Sousa Coelho, vulgo “Lé”, 22 anos, Vanderley Rocha de Carvalho, vulgo “Esquerdinha”, 31 anos, e de Renê dos Santos Carvalho, 21, que também foi preso na Operação Renascimento II.

As 12 prisões temporárias foram autorizadas pelo juiz da Vara Criminal de Pedro Afonso, Milton Lamenha de Siqueira, e têm prazo de 30 dias, prorrogável por igual período.

Todos os presos envolvidos são apontados pela Polícia Civil como membros de uma organização criminosa que pode ter movimentado até R$ 600 mil durante um ano com o tráfico de drogas – principalmente crack e maconha – em Pedro Afonso e região.

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