Política
POR ACLAMAÇÃO
Jairo Mariano é eleito presidente da ATM; posse será no próximo dia 3
Rubens Gonçalves
O prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (PDT), foi eleito na sexta-feira, 10 de fevereiro, por aclamação, presidente da Associação Tocantinense de Municípios (ATM). A eleição aconteceu no auditório da entidade, em Palmas, e contou com a participação de aproximadamente 70 prefeitos de todas as regiões do Estado. A posse do chefe da entidade municipalista está marcada para o dia 3 de março, às 9 horas, na sede administrativa da região Norte de Palmas.
Em seu discurso, Jairo adiantou que uma de suas prioridades à frente da Associação será a qualificação dos servidores públicos municipais. Para isso vai criar uma Escola de Gestão, com o objetivo de capacitar servidores de todos os municípios tocantinenses.
Ao elogiar a gestão do atual presidente, João Emídio, Jairo disse garantiu que vai aprimorar ainda mais o trabalho da entidade, em parceria com todos os prefeitos. “O melhor modelo de gestão é aquele tem a participação de todos, será assim que essa nova diretoria vai trabalhar”, disse.
União
Destacando a união de todos os prefeitos em torno de uma única chapa, o gestor de Pedro Afonso lembrou que isso precisa ser permanente. “Essa união tem que durar não apenas na época das eleições, ela deve ser permanente. Assim fortaleceremos ainda mais a entidade e as questões municipalistas”.
Independência
Um dos temas mais recorrentes na fala dos prefeitos que discursaram após a eleição foi a independência da ATM. Ex-prefeito de Taipas e membro da comissão eleitoral, Joaquim Azevedo lembrou que a entidade já foi uma espécie de extensão do Palácio Araguaia. “Antigamente, quem escolhia o presidente da ATM era o Palácio Araguaia. Hoje a entidade é outra. Os prefeitos é quem escolhem, por isso é uma entidade forte, e tenho certeza que continuará assim na gestão do prefeito Jairo Mariano”.
No mesmo sentido, João Emídio destacou a força da entidade frente aos Poderes e instituições independentes, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas. “A ATM nunca se curvou aos governos, nunca baixou a cabeça ou cruzou os braços, diante dos desafios enfrentados”.
