Segurança e Justiça

ITACAJÁ

Estelionatários são presos com cheques falsificados

11/12/2014 10h03 - Atualizado em 17/12/2014 09h17
Estelionatários são presos com cheques falsificados
Divulgação

O técnico reprográfico Reider Roberto Guimarães, 36 anos, natural de Anápolis (GO), e o autônomo Cleber Domingos Dias, 39 anos, nascido em Araguaína (TO), foram presos no final da tarde da sexta-feira, 5 de dezembro, em Itacajá.

A prisão ocorreu após a guarnição da Polícia Militar ser acionada pelo proprietário de uma loja agropecuária, relatando ter atendido dois homens que queriam comprar rolos de arame e veneno e querendo pagar com um cheque em nome de uma terceira pessoa. 

A PM foi informada que os dois seriam suspeitos de realizar uma compra no valor de R$ 1.480,00, no último dia 26 de outubro, em uma filial da loja agropecuária no município de Recursolândia (TO), usando um cheque com suspeita de adulteração em nome de outra pessoa.

Com as informações, os policiais militares saíram à procura dos suspeitos e encontraram a dupla dentro de um veículo Fiat/Palio Weekend, com placa de Araguaína (TO). Com os dois, a PM localizou vários objetos, entre eles. um computador e uma impressora, além de folhas de cheques em nome de terceiros. Durante a abordagem, Reider Roberto Guimarães confessou ter feito compras na filial da empresa agropecuária em Recursolândia pagando com um cheque falsificado.

Em seguida os autores e o veículo foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil de Itacajá e, posteriormente, levados para a Delegacia de Polícia Civil de Pedro Afonso, onde foram autuados por estelionato e falsificação de documento público.

Os dois foram encaminhados para a Cadeia Pública de Lajeado, onde permanecerão à disposição da justiça. Ambos já tinham passagens pela polícia. Reider Roberto Guimarães, pelo crime de furto, e Cleber Domingos Dias, por falsificação de moeda.

O delegado da Polícia Civil Wlademir Costa de Oliveira informou que a dupla de estelionatários utilizava um programa de computador para inserir dados falsos em cheques verdadeiros e depois os imprimiam para fazer compras. Os comerciantes só percebiam que os cheques eram falsificados quando eram apresentados ao banco. (Da Ascom 3º BPM) 
 

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