Política

NA ESTRADA

Caravana do PV ouve moradores da região de Pedro Afonso

11/04/2014 19h02 - Atualizado em 14/04/2014 19h21

Fred Alves

O Movimento por uma Alternativa de Mudança, encabeçado pelo Partido Verde (PV) no Tocantins, está visitando municípios da região de Pedro Afonso. Nesta sexta-feira, 11, o grupo visitou a sede do Centro-Norte Notícias, onde o presidente regional do PV, Marcelo Lelis, e o vice-presidente da legenda, Freire Jr., ambos deputados estaduais, concederam entrevistas ao jornalista Fred Alves, que serão publicadas no site do CNN. Os dois falaram do atual momento político do Tocantins e não pouparam críticas às renúncias de Siqueira Campos e João Oliveira.

O grupo também é composto pelo vereador de Palmas Joaquim Maia, pelo presidente do PV pedroafonsino e ex-vereador, Meneses, a presidente da Associação dos Moradores do Setor Antônio Joaquim Pires Martins Filho (Portelinha), Kleybenny Rodrigues, além de assessores da caravana.

Em seguida a comitiva foi recebida na Coapa – Cooperativa Agroindustrial do Tocantins pelo presidente Ricardo Khouri e os cooperados Moacir Catabriga e Glauro Rodrigues. O principal assunto discutido foi a falta de infraestrutura da estradas da e os gargalos da logística para escoamento da produção de grão na região.

No final da tarde o grupo realizou reunião em Bom Jesus do Tocantins e a noite com vereadores e moradores na sede da Câmara Municipal de Tupirama.

Já na manhã deste sábado, 12, o Movimento por uma Alternativa de Mudança realizou reunião na Câmara Municipal de Pedro Afonso. O objetivo principal é ouvir as demandas da comunidade.

Marcelo Lelis adiantou que após percorrer outros municípios da região como Itacajá, Santa Maria do Tocantins, Centenário, Recursolândia, Itacajá e Tupiratins percebeu que o principal problema é a falta de infraestrutura. “A falta de estradas isola os municípios e atrapalha o desenvolvimento”, avalia Lelis, pré-candidato a governador pelo PV.

Já o deputado Freire Jr. diz que a caravana é a oportunidade de ouvir a população. “Não chegamos e discursamos, apenas ouvimos os problemas apresentados”, explica.
 

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